Os humoristas de hoje tentam estimular o riso como se deslizassem uma pena pela planta dos pés das pessoas. Apelam ao sentidos mais triviais a fim de obter a resposta de seu público. Não percebem que o humor é uma arte do espírito, que trabalha a imaginação e induz as conexões que, por meio de um processo mental, provocam o riso. O que vejo atualmente é nada mais do que cócegas: algumas vezes faz rir, mas também irrita.
Diário Teologosófico