
No Dia Internacional da Mulher, foi triste ver o sexo frágil vociferando como animal faminto, ansiando pelo alimento que tanto deseja: a morte violenta de fetos indefesos.
Infelizmente, elas ainda acham que o corpo que dentro delas se forma, a elas apenas pertence, e que aquele que se prepara para o mundo vir, nada mais é do que um objeto que pode ser descartado a qualquer momento.
Diante disso, só posso concordar com o que diz, irônica, mas sabiamente, o professor Olavo de Carvalho: que esses que defendem o tal 'direito de escolha', que o defendam retroativamente, a fim de alcançar a gestação de suas próprias mães, e sejam eles mesmos abortados desta vida (ah, se isso fosse possível!).
O Aborto e o Dia Internacional da Mulher