Quando alguém não se distingue quem é, vendo em si mesmo vários, ou outro qualquer, já não pode ser digno de confiança. E se a confiança se caracteriza pelo lançar-se nos braços de alguém que, se pressupõe, confiável, como confiar em quem não sabe nem mesmo quem é, portanto, não pode sequer confiar em si mesmo?
quinta-feira, 4 de junho de 2009
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Um Acordo Tácito